Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10553/77804
Title: Escala de envejecimiento activo
Other Titles: Active aging scale
Escala de envelhecimento ativo
Authors: Martín Quintana, Juan Carlos 
Alemán Ramos, Pedro Francisco 
Castellano Díaz, Regina 
UNESCO Clasification: 520603 Envejecimiento de la población
631009 Calidad de vida
Keywords: Envejecimiento activo
Evaluación
Calidad de vida
Intervención social
Integración, et al
Issue Date: 2021
Publisher: Sociedad Iberoamericana de Pedagogía Social
Journal: Pedagogia Social. Revista Interuniversitaria 
Abstract: Uno de los factores asociados a la Segunda Transición Demográfica es el aumento de las tasas de envejecimiento y de la esperanza de vida en las sociedades desarrolladas (Zai-di & Morgan, 2017). Igualmente, se ha pasado de un concepto tradicional del envejecimiento, basado en personas dependientes, solas o dedicadas al cuidado de los nietos, a una idea de personas activas y comprometidas personal y socialmente. El envejecimiento activo es el proceso para optimizar las oportunidades para la salud, la participación y la seguridad en orden a mejorar la calidad de vida de las personas mayores (OMS, 2002). Ser activos en el envejecimiento tiene como objetivo extender la esperanza de vida y que esta sea saludable y de calidad.Con esta investigación queremos comprobar la fiabilidad de una escala para evaluar el envejecimiento activo. Participaron 300 personas que realizaban estudios especiales para mayores de 55 años en la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria. El 73,3 % eran mujeres y el 25 % hombres, con una media de edad de 70 años (rango 55-87 años). Un 49 % tienen estudios universitarios. Un 37,7 % viven solos y un 37,3 % viven con la pareja. La escala de 23 ítems, tipo Likert de 5 puntos, elaborada ad hoc, se aplicó presencialmente. El Análisis Factorial Exploratorio y Confirmatorio muestra cuatro factores con buenos índices de ajuste (CMIN=1.2; RMESA =.04; CFI=.976; TLI =.964). Estos factores son: Apoyo afectivo y bienestar personal y emocional; Control de la salud y autonomía personal; Seguridad económica y Actitud prosocial. La fiabilidad total de la escala es de .91 y la de cada factor oscila entre .82 a .64. Como conclusión, esta escala permitirá conocer los factores que condicionan el envejecimiento activo y ayudará a realizar un plan de intervención que permita mejorar el bienestar y la calidad de vida de los mayores, así como a promover su integración social.
One of the key factors associated with the Second Demographic Transition is the increase of both old age and life expectancy in developed societies (Zaidi & Morgan, 2017)). Likewise, the former conception of old age used to be referred to dependent people, who were either alone or taking care of their grandchildren, whereas they are now perceived as active people, both personally and socially. Active ageing is the process by which health, social participation and security are optimized in order to improve quality of life in older people (WHO, 2002). The main objective in active ageing is increasing life expectancy, having better health and quality of life.In this research the objective is to test the reliability of a scale to assess active ageing. 300 subjects have partaken, all of them taking part in special courses for older than 55 at the University of Las Palmas de Gran Canaria. 73,3 % were women and 25 % men, average age 70 years (ranged between 55-87 years). 49 % are university graduates. 37,7 % live alone and 37,3 % live with their partner. This scale consists of 23 items, consisting of 5 Likert-type alternatives, made ad-hoc and personally administered. Exploratory and Confirmatory Factor Analysis show 4 factors with a good link index (CMIN=1.47; RMESA =.04; CFI=.976; TLI =.964). These factors are: Affective support and personal and emotional well-being; Health care and autonomy; Economic safety and Prosocial attitude. Total reliabilty of the scale is .91, and each factor oscilates between .82 and .64. To summarize, this scale will help determine which fac-tors condition active ageing and can help create an intervention plan that will be able to improve well-being and life quality in old people, as well as to promote their social integration.
Um dos fatores associados à Segunda Transição Demográfica é o aumento das taxas de envelhecimento e da esperança de vida nas sociedades desenvolvidas (Zaidi & Mor-gan, 2017). Do mesmo modo, passou-se do conceito tradicional de envelhecimento, associado a pessoas dependentes, sós e dedicadas ao cuidado dos netos, a uma ideia de pessoas ativas e comprometidas pessoal e socialmente. O envelhecimento ativo é o processo de otimização das oportunidades para a saúde, participação e segurança a fim de melhorar a qualidade de vida das pessoas idosas (OMS, 2002). Ser ativos no envelhecimento tem como objetivo estender a esperança de vida e que esta seja saudável e de qualidade. Com esta investigação pretendemos testar a fiabilidade de uma escala para avaliar o envelhecimento ativo. Participa-ram 300 pessoas que realizavam estudos especiais para maiores de 55 anos na Universidade de Las Palmas da Grã-Canária. Destes 73,3 % são mulheres e 25 % homens, com uma média de idade de 70 anos (entre os 55-87 anos). 49 % têm estudos universitários. 37,7 % vive só e 37,3 % com companheiro. A escala de 23 itens, tipo Likert de 5 pontos, elaborada ad hoc, foi aplicada presencialmente. A análise Fatorial Exploratória e Confirmatória mostra quatro fatores com bons índices de ajuste (CMIN=1.47; RMESA =.04; CFI=.976; TLI =.964). Estes fatores são: Apoio afetivo e bem-estar pessoal e emocional; Controlo da saúde e autonomia pessoal; Segurança económica e Atitude pró-social. A fiabilidade total da escala é de .91 e cada fator oscila entre .82 e .64. Como conclusão, esta escala permitirá conhecer os fatores que condicionam o en-velhecimento ativo e ajudará a realizar um plano de intervenção para permitir a melhoria do bem-estar e qualidade de vida dos idosos, bem como promover sua integração social.
URI: http://hdl.handle.net/10553/77804
ISSN: 1989-9742
DOI: 10.7179/PSRI_2021.37.06
Source: Pedagogia Social. Revista Interuniversitaria [ISSN 1989-9742], n. 37, p. 99-111, (2021)
URL: http://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7767580
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