Ratio de sexo en la descendencia de futbolistas profesionales: estudio preliminar

Abstract

Objective: To analyze whether the high load training of elite male athletes can influence the sex ratio of their offspring. Method: Observational, descriptive cross-sectional study. Fifteen male soccer players participated from the study according to the following criteria at the time of the study: being engaged in sports practice and competition, no fertility issues and live offspring. The study variables were the sex of the offspring, the number of children and the order of birth, and volume and intensity loads. The statistical analysis consisted in relating the variables of volume and intensity load with frequency tables by means of the Chi square test, with margin of error p <0.05. Results: The offspring was 28 children (13 boys, 15 girls). Volume and intensity analysis did not show significant differences in the boy/girl ratio (p = 0.935, p = 0.296 respectively). In contrast, within the population of girls, more births were observed as a consequence of high intensity training (p = 0.037). Conclusions: This is the first article to date that assesses the influence of high-load physical exercise on the sex of the offspring of male athletes. Although the number of girls has not been significantly greater than that of boys, there is a greater number of girls born when the training is of high intensity.

OBJETIVO: Analizar si el entrenamiento de alta carga de los deportistas masculinos de élite puede influir en la proporción de sexo de sus descendientes. MÉTODO: Diseño observacional, descriptivo y transversal. Participaron 15 futbolistas, siendo condición necesaria que en el momento del estudio se encontrasen deportivamente activos, sin problemas de fertilidad y con descendencia. Las variables de estudio fueron el sexo de la descendencia, el número de hijos y el orden de nacimiento, y cargas de volumen e intensidad. El análisis estadístico consistió en relacionar las variables de carga, volumen e intensidad de ejercicio físico, con el sexo de los hijos, a través de la prueba de Ji cuadrado, teniendo en cuenta un nivel de significación p < 0.05. RESULTADOS: La descendencia fue de 28 hijos (13 niños, 15 niñas). El análisis de volumen e intensidad no reflejó diferencias significativas en la proporción niño/niña (p = 0.935; p = 0.296 respectivamente). En cambio, dentro de la población de niñas nacidas se observaron más nacimientos como consecuencia del entrenamiento de alta intensidad (p = 0.037). CONCLUSIONES: Este es el primer artículo hasta la fecha que evalúa la influencia del ejercicio físico de alta carga sobre el sexo de la descendencia de varones deportistas. Pese a que el número de niñas no ha sido significativamente mayor al de niños, se observa mayor número de niñas nacidas cuando el entrenamiento es de alta intensidad

OBJETIVO: Analisar se o treinamento de alta carga de atletas de elite do sexo masculino pode influenciar na proporção sexual de seus descendentes. MÉTODO: Estudo observacional, transversal e descritivo. Quinze jogadores de futebol do sexo masculino participaram do estudo de acordo com os seguintes critérios na época do estudo: estar envolvido na prática de esportes e competição, sem problemas de fertilidade e prole viva. As variáveis de estudo foram o sexo da prole, o número de filhos e a ordem de nascimento e as cargas de volume e intensidade. A análise estatística consistiu em relacionar as variáveis de volume e intensidade da carga com tabelas de frequência por meio do teste Qui-quadrado, com margem de erro p <0,05. RESULTADOS: A prole foi de 28 crianças (13 meninos e 15 meninas). A análise de volume e intensidade não mostrou diferenças significativas na relação menino / menina (p = 0,935, p = 0,296 respectivamente). Por outro lado, na população de meninas, mais nascimentos foram observados como consequência do treinamento de alta intensidade (p = 0,037). CONCLUSÕES: Este é o primeiro artigo até o momento que avalia a influência do exercício físico de alta carga sobre o sexo de filhos de atletas do sexo masculino. Embora o número de meninas não tenha sido significativamente maior que o de meninos, há um maior número de meninas nascidas quando o treinamento é de alta intensidade